A Persistência Compensa

Red Auerbach, por muito tempo presidente dos Boston Celtics, afirmou:

“Como você escolhe as pessoas é mais im­portante do que como você as administra depois que estão na função. Se você começar com as pessoas certas, não terá problemas mais adiante.”

Você tem que começar com a matéria-prima certa para criar uma equipe vencedora.

Eu quero que cada pessoa próxima a mim …

Conheça meu coração. Isso leva tempo para nós dois e exige vontade da parte deles.

Seja leal a mim.
Eles são uma extensão de mim e do meu trabalho.

Seja digna de confiança.
Eles não devem abusar de autorida­de, poder nem confidências.

Tenha discernimento.
Eles tomam decisões por mim.

Tenha o coração de um servo.
Eles carregam um fardo pesado por causa das minhas altas exigências.

Seja um bom pensador.
Nossas duas cabeças pensam melhor do que a minha.

Consiga ir até o fim.
Eles tomam autoridade e executam a visão.

Tenha um grande coração para Deus.
Meu coração para Deus é a força motora na vida.

Developing the Leaders Around You(Desenvolvendo os Líderes à sua volta)

UM INVESTIMENTO PARA O FUTURO

A maioria das pessoas reconhece que investir em uma equi­pe traz benefícios a todos.

Aqui vão dez passos a dar para investir na sua equipe:

  1. Decida montar uma equipe;
  2. Consiga a melhor equipe possível;
  3. Pague o preço para desenvolver a equipe;
  4. Façam coisas juntos como uma equipe;
  5. Delegue aos membros responsabilidade e autoridade;
  6. Dê crédito pelo sucesso à equipe;
  7. Observe se o investimento na equipe está compensan­do;
  8. Pare de investir em jogadores que não crescem;
  9. Crie novas oportunidades para a equipe;
  10. Dê à equipe a melhor chance possível de vencer.

Uma das grandes verdades sobre o investimento em uma equipe é que o alto retorno pelo esforço é praticamente garanti­do, pois uma equipe pode fazer muito mais do que indivíduos.

Em uma das conferências de John Maxwell, declarou Rex Murphy, um dos participantes: “Onde há o desejo, existe um jeito; onde há uma equipe, existe mais do que um jeito.”

As 17 incontestáveis leis da liderança
(John Maxwell)

RECRUTE PESSOAS QUE APROVEITAM OPORTUNIDADES

As melhores pessoas para levar com você na jornada de liderança não ficam sentadas esperando oportunidades, mas tomam para si a responsabilidade de sair e encontrá-las.

Bons líderes potenciais não confiam na sorte.

Das pessoas à sua volta, quem sempre pa­rece conseguir reconhecer oportunidades e agarrá-las?

CUIDE DAQUELES PRÓXIMOS A VOCÊ

Se você lidera seu time, você é responsável por garantir que estão entrando jogadores melhores do que os que estão saindo. Uma das maneiras de facilitar o processo é valorizar ao máximo quem já está no time.

Todo time tem três tipos de jogadores:

Iniciantes que agregam valor diretamente à organização ou influenciam diretamente seu curso.

Jogadores reservas que agregam valor à organização indireta­mente ou apoiam os iniciantes que o fazem.

Membros do círculo, um grupo central dentro dos iniciantes; e sem eles o time desmoronaria.

Seu trabalho é garantir que cada grupo seja continuamente desenvolvido de modo que os jogadores de banco possam se tor­nar iniciantes, e iniciantes possam se tornar membros do círculo. Se o seu tratamento com as pessoas-chave não corresponder a seu valor, você corre o risco de perdê-las.

ESTA SEMANA: Quem são seus iniciantes, jogadores de banco e membros do círculo? Essas pessoas estão cientes de sua impor­tância? Você fez algum mau investimento ao adicioná-lo ao time? O que você pode fazer para minimizar as perdas ou até mesmo virar tudo para conseguir algum ganho? Que benefícios cada pessoa traz ao time? Que desvantagens?

Pense nisso e boa semana!

 

O crescimento começa com o líder

Uma empresa não pode crescer por fora, até seus líderes crescerem por dentro

Muitas vezes, fico surpreso com o dinheiro, energia e marketing que as empresas concentram em áreas que não produzirão crescimento. Panfletos inteligentes e slogans que “pegam” nunca vencerão uma liderança incompetente.

A FORÇA DA ORGANIZAÇÃO

Trabalhei numa empresa com aproximadamente mil colaboradores e estável. Quando chamei minha primeira reunião de pessoal, desenhei uma linha em um quadro e escrevi o número “1.000”. Compartilhei que, embora soubesse que o pessoal pudesse liderar mil pessoas eficazmente, eu não sabia se eles poderiam liderar duas mil pessoas.

Quando os líderes mudassem positivamente, eu sabia que o crescimento se tornaria automático. Primeiro, entretanto, eu tinha que ajudá-los a mudarem a si próprios.

A força de qualquer organização é um resultado direto da força de seus líderes.

  • Líderes fracos = organizações fracas.
  • Líderes fortes = organizações fortes.

  • Tudo se eleva e cai na liderança.

FOCO INTELIGENTE TORNA A LIDERANÇA INTELIGENTE

O que é preciso para focar e ser um líder verdadeiramente eficaz? As chaves são prioridades e concentração. Para focar seu tempo e energia siga estas orientações:

  • Concentre 70% em seus pontos fortes.
    Líderes eficientes que atingem seu potencial dedicam mais tempo concentrando-se no que fazem bem do que naquilo que fazem mal.

  • Concentre 25% em coisas novas. Se você deseja melhorar, deve estar em constante mudança e desenvolvimento. Isso significa adentrar novas áreas. Se você dedica tempo a coisas novas relacionadas a sua área forte, crescerá como líder.

  • Concentre 5% em seus pontos fracos. Ninguém pode deixar de trabalhar totalmente seus pontos fracos. A chave é minimizá­los o máximo possível, e os líderes podem fazê-lo delegando.

ENCORAJE OS PONTOS FORTES DOS OUTROS

Se você começar a tentar ajudar seu pessoal a crescer corrigindo seus pontos fracos, você os desestimulará e sem querer sabotará seu crescimento. Em vez disso, dê sua atenção aos pontos fortes das pessoas. Melhore as habilidades que já existem. Elogie suas qualidades.

Traga à tona seus dons inerentes. Pontos fracos podem esperar, a menos que sejam falhas de caráter. Só depois que você tiver estabelecido um relacionamento forte com a pessoa e ela já tiver começado a crescer e ganhar confiança, você deve abordar pontos fracos. E então eles devem ser abordados gentilmente, e um de cada vez.

Mudar é difícil para a maior parte das pessoas, mas crescer é impossível sem mudança. A maioria das pessoas luta contra as mudanças, especialmente quando isso as afeta pessoalmente. Como afirmou o romancista Leon Tolstoi: “Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si.”

Mudanças são inevitáveis. Todo mundo tem que lidar com mudanças em suas vidas. Por outro lado, o crescimento é opcional. Você pode escolher crescer ou lutar contra ele. Mas saiba disso: pessoas que não estão dispostas a crescer nunca atingirão seu potencial.

Transformar-se de um aprendiz ocasional a alguém dedicado ao crescimento pessoal é difícil. Vai contra a forma como a maior parte das pessoas vive. Ao receber seu diploma, a maior parte das pessoas comemora confessando a si próprio: “Graças a Deus acabou. Chega de estudar.” Mas esse tipo de pensamento não eleva você mais do que à média.

ESTA SEMANA: Reflita em quem você é e encare suas falhas. Se você se dedicar ao crescimento hoje, pode atingir seu potencial amanhã. Lembre-se, para mudar o seu mundo, primeiro você deve mudar a si. Para fazer isso:

1. Enxergue-se claramente.
2. Admita seus defeitos honestamente.
3. Descubra seus pontos fortes com alegria.
4. Desenvolva esses pontos fortes com paixão.

A PROMESSA DE UM LÍDER À EQUIPE

Eu aumentarei minhas habilidades continuamente para servir melhor nossa equipe e nossos clientes.
Pense nisso e boa semana!

Abundância: uma ajuda generosa

O que torna uma pessoa generosa? A resposta é abundância.

No entanto, nós não compreendemos abundância se pensarmos em termos de “ter um monte.” De fato, como Ken Stern of The Atlantic informou, em março de 2013: “Um dos fatos mais surpreendentes e, talvez, de confusão, de caridade nos Estados Unidos é que as pessoas que menos podem dar são as que doam o maior percentual de sua renda. “Em média, os 20% mais ricos dos norte-americanos (aqueles com ganhos anuais no topo de um quinto da população) doaram 1,3% dos seus rendimentos à caridade em 2011. Em comparação, os americanos cujos rendimentos em média são os 20% “inferiores” do país doou 3,2% de sua renda durante o mesmo ano.

Leadership Wired – Março/13
John Maxwell

Se abundância não vem da riqueza, então o que é a sua fonte? Abundância é antes de tudo uma atitude sobre a vida. Ele está intimamente ligada à forma como abordamos as relações.Logo no início de suas carreiras, os líderes procuram distinguir-se. Como tal, eles têm uma mentalidade competitiva. Eles querem derrotar os outros, a fim de conquistar vitórias pessoais.

À medida que amadurecem, os líderes começam a entender que eles podem alcançar maior sucesso, tendo aliados com mesma opinião do que trabalhando sozinho. Eles acham que o sucesso é mais saudável quando compartilhado.

Com ainda mais idade e experiência, os líderes começam a descobrir o que eles podem desfrutar de maior influência, adicionando valor para os outros na organização do que fazendo próprias contribuições diretas. Neste ponto, eles conquistam vitórias treinando e ajudando outros a se destacarem. Isto significa que gastam tempo e energia treinando outros para ter sucesso.

Finalmente, no auge da influência, as pessoas aprendem a multiplicar a sua influência, reproduzindo em outros líderes. Eles edificam, desenvolvem e equipam estes líderes que, por sua vez, irão desenvolver uma geração posterior de influenciadores. Assim, em seu “pico”, os líderes conquistam grandes vitórias principalmente por capacitar e construir uma “rede” de líderes fazendo um impacto transformador sobre a próxima geração. Aqui, neste caso, grandeza ou abundância vem de altruísta; o líder “derrama” a sua vida pelos outros, para que eles possam moldar o futuro da sociedade.

Para recapitular, como líderes em crescimento eles passam por uma série de fases em que eles descobrem cada vez mais a abundância.

Fase 1: Esforçar-se para o sucesso pessoal.

Esses líderes têm as recompensas só para eles.

Fase 2: Compartilhando o sucesso com uma equipe.

Esses líderes dividem recompensas com seus companheiros de equipe.

Fase 3: Investem recursos para treinar os outros e conduzi-los a vitória.

Esses líderes assistem “de cima” como os outros ganham recompensas.

Fase 4: Servir outros líderes para que eles possam orientar a próxima geração para o sucesso.

Esses líderes, muitas vezes, nunca vê os frutos de seu trabalho durante sua vida.

Líderes experimentam abundância trocando continuamente recompensas materiais (dinheiro, poder, fama) por influência relacional. Parafraseando um provérbio hebreu: “Quem acumula benefícios da vida vai empobrecer, e quem aprender a dar com generosidade viverá em abundância.

Tome um momento para comentar sobre como sua vida foi enriquecida ou abundante por dar. Como você pode desafiar-se a um nível maior de generosidade?

Pense nisso e boa semana!

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Prepare-se! Todos têm potencial para desempenho máximo!

Prepare-se! Todos têm potencial para desempenho máximo!

Os líderes de hoje estão sob pressão para acompanhar as demandas de um ambiente de negócios em rápida evolução. Desempenho máximo é a chave.

Em um nível prático, isso significa ter certeza de que você não é o que chamo de gerente gaivota.

Esse é o líder que estabelece metas e depois desaparece até que alguém cometa um erro – nesse ponto, ele entra voando, faz muito barulho, se livra de todo mundo e sai voando.

Além de não ser muito agradável, esse estilo de liderança “deixar em paz” não obtém grandes resultados.

Nossos estudos mostram que a organização média é 50% tão produtiva quanto deveria ser, graças a práticas de liderança nada ideais como essas.

Os melhores líderes constroem conexões significativas com subordinados diretos, adaptam seu estilo de liderança às necessidades de cada indivíduo e os orientam para um desempenho máximo. 

Vamos ver como esse estilo de liderança situacional/coaching pode funcionar no mundo real.

Liderando o iniciante entusiasmado

Suponha que você tenha contratado recentemente um jovem vendedor. Embora ela tenha experiência em atendimento ao cliente, ela é nova em vendas.

Por estar ansiosa e pronta para aprender, apesar de sua falta de habilidades, ela é uma iniciante entusiasmada.

Nessa situação, um estilo de liderança de direção é apropriado.

Você ensina ao seu novo contratado tudo sobre o processo de vendas, desde uma ligação de vendas até o fechamento da venda.

Você a leva em ligações de vendas com você para que possa mostrar a ela como funciona o processo de vendas e como é um bom trabalho.

Você fornece orientações específicas e supervisiona de perto o desempenho de vendas dela, planejando e priorizando o que ela deve realizar para ter sucesso.

Ensinar e mostrar a ela o que vendedores experientes fazem e permitir que ela pratique em situações de vendas de baixo risco – é a abordagem certa neste ponto.

Liderando o aluno desiludido

Agora, suponha que seu novo contratado tenha algumas semanas de treinamento em vendas.

Ela entende o básico de vendas, mas está achando mais difícil de dominar do que esperava.

Você percebe que o passo dela perdeu um pouco da elasticidade, e às vezes ela parece um pouco desanimada.

Embora ela saiba mais sobre vendas do que quando era iniciante e tenha lampejos de competência real, ela às vezes fica sobrecarregada e frustrada, o que abafou seu compromisso.

Uma pessoa neste estágio é um aluno desiludido.

O que é necessário agora é um estilo de liderança de coaching, que tem alta direção e suporte.

Você continua a dirigir e monitorar de perto os esforços de vendas dela, mas agora se envolve em mais conversas bidirecionais.

Faça perguntas objetivas para extrair suas idéias.

Resuma o que está sendo dito para garantir que ela entendeu.

Compartilhe informações úteis oportunas e relevantes.

Certifique-se de fornecer muitos elogios e apoio neste estágio, porque você deseja construir a confiança dela, restaurar seu comprometimento e encorajar sua iniciativa.

Liderando o artista capaz, mas cauteloso

Avance alguns meses.

Agora sua vendedora conhece as responsabilidades do dia a dia de sua posição e adquiriu algumas boas habilidades de vendas.

Embora você diga que ela é competente e sabe o que está fazendo, ela não tem tanta certeza.

Ela tem um bom domínio do processo de vendas e está trabalhando bem com os clientes, mas hesita em sair por aí sozinha, sem a sua ajuda ou o apoio de outros colegas.

Nesse estágio, ela é uma artista capaz, mas cautelosa, cujo compromisso com as vendas oscila da excitação à insegurança.

É quando um estilo de liderança de apoio é necessário.

Como sua vendedora aprendeu bem suas habilidades de vendas, ela precisa de pouca orientação, mas de muito apoio para encorajar sua confiança vacilante.

Agora é a hora de apoiar seus esforços, ouvir suas preocupações e sugestões e estar presente para apoiar suas interações com clientes e colegas.

Você encoraja e elogia, mas raramente direciona os esforços dela.

O estilo de apoio é mais colaborativo; feedback agora é um processo de dar e receber entre vocês dois.

Você a ajuda a encontrar suas próprias soluções fazendo perguntas que expandem seu pensamento e incentivam a correr riscos.

Liderando o empreendedor autossuficiente

Com o passar do tempo, seu ex-novo vendedor se torna um jogador-chave em sua equipe.

Ela não apenas dominou as tarefas e habilidades de vendas, mas também enfrentou clientes desafiadores e teve sucesso com eles.

Ela antecipa problemas e está pronta para soluções.

Ela está justificadamente confiante por causa de seu sucesso na gestão de sua própria área de vendas.

Ela não só pode trabalhar por conta própria, mas também inspira outras pessoas.

Nesse estágio, ela é uma realizadora autossuficiente.

Você pode contar com ela para atingir suas metas de vendas.

Para uma pessoa neste nível de desenvolvimento, um estilo de liderança de delegação é o melhor.

Nessa situação, é apropriado transferir a responsabilidade pela tomada de decisões do dia a dia e solução de problemas para ela, deixando-a governar seu próprio território.

Seu trabalho agora é capacitá-la, permitindo e confiando que ela aja de forma independente.

O que você deve fazer é reconhecer seu excelente desempenho e fornecer os recursos apropriados de que ela precisa para realizar suas tarefas de vendas.

É importante neste estágio desafiar sua vendedora de alto desempenho a continuar a crescer em sua capacidade de vendas e incentivá-la a níveis ainda mais altos.

Aprender a adaptar seu estilo de liderança ao nível de desenvolvimento de seu subordinado direto compensa.

Um estudo recente de líderes de vendas de alto desempenho que atingiram uma cota anual média de 105% em comparação com 54% para gerentes de vendas de baixo desempenho – descobriu-se que um estilo flexível de liderança de coaching era um fator chave para sua eficácia.

O resultado final? Todos têm potencial de desempenho máximo – você só precisa saber de onde eles vêm, conhecê-los e treiná-los para a grandeza.

Pense nisso e boa semana!

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É hora de um ajuste da confiança com sua equipe remota

É hora de um ajuste da confiança com sua equipe remota

Se você é como milhões de outras pessoas, você tem trabalhado remotamente em tempo integral ou parcial desde o início da pandemia COVID-19.

Literalmente da noite para o dia, as equipes foram desafiadas a encontrar novas maneiras de se comunicar e colaborar, e os laços de confiança que essas equipes haviam estabelecido foram colocados à prova.

Equipes de alto desempenho são movidas pela confiança e a pesquisa mostrou que a confiança em um líder de equipe é um dos dois principais fatores que o envolvimento dos funcionários da unidade.

Existem quatro elementos que caracterizam os  de confiança entre os membros da equipe.

1- Equipes de confiança são capazes.

Eles possuem as habilidades, conhecimento e experiência para realizar seu trabalho.

Alcançam seus objetivos e demonstram a capacidade de tomar decisões inteligentes e resolver problemas.

2- Equipes de confiança também são verossímeis.

Os membros da equipe são honestos em suas relações uns com os outros, agem em alinhamento com os valores da equipe e da organização e tratam-se com justiça. 

3- Equipes de confiança estão conectadas

Os membros da equipe cuidam uns dos outros, têm os melhores interesses uns dos outros em mente, compartilham informações prontamente e encontram pontos em comum entre si.

4- Equipes de confiança são confiáveis.

Eles cumprem seus compromissos, prestam contas uns aos outros e respondem às necessidades da equipe e da organização.

Quer sua equipe tenha atuado com louvor durante esta pandemia, ou se eles estão claramente precisando de ajuda, não há melhor momento do que agora para fazer um ajuste de confiança.

Atenção! Lembre-se do velho ditado da administração: “O que é medido é gerenciado?”

Bem, isso se aplica à confiança também.

A única maneira de saber se sua equipe tem alta confiança é medindo-a, se você não mede, não consegue administrar.

Para ajudá-lo nesse esforço, incluí nesta postagem uma pesquisa que você pode usar para avaliar o nível de confiança de sua equipe.

Faça com que cada membro da equipe faça o download e preencha a pesquisa abaixo.

Calcule as pontuações, identifique o elemento de confiança com a pontuação mais baixa e, em seguida, envolva sua equipe na criação de planos de ação para fortalecer esse elemento específico de confiança.

Mantenha o nível de confiança de sua equipe ajustado para que continuem a ter o melhor desempenho.

Baixe a Pesquisa da Equipe de Base

Pense nisso e boa semana!

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10 habilidades comportamentais em alta no mercado de trabalho

10 habilidades comportamentais em alta no mercado de trabalho

Para garantir a empregabilidade, os profissionais do futuro devem combinar familiaridade com as inovações tecnológicas, habilidades comportamentais e capacidade analítica.

Isso porque a transformação digital e os avanços da tecnologia em todas as áreas e indústrias têm aumentado a competitividade das empresas, a disputa por vagas de trabalho e a exigência do aprendizado contínuo.

De acordo, com levantamento da Robert Half, a tendência é de que, até 2022, as habilidades mais demandadas na contratação de profissionais sejam: visão de negócio (opinião de 51% dos líderes), pensamento estratégico (48%), liderança (48%) e capacidade de adaptação (42%).

“Em função desta disputa, é fundamental que os profissionais cuidem não apenas da capacitação técnica, mas também desenvolvam as habilidades comportamentais, participando proativamente de grupos de trabalho, buscando agregar mais valor para a função que executam, para a área, negócios e para a empresa como um todo”, aponta Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half.

10 HABILIDADES EM ALTA
1) Boa comunicação

O que é: a habilidade de se comunicar bem é a chave para profissionais trabalharem de forma integrada ao negócio.

É essencial que eles possam traduzir questões técnicas de suas áreas para diferentes públicos, desde o corpo operacional até o CEO da empresa, além do público externo.

Comunicação eficiente também é uma das bases para ser um bom gestor. 

2) Bom relacionamento interpessoal

O que é: essa é uma habilidade essencial, já que o profissional precisa transitar por várias áreas.

Para que haja uma interação entre os departamentos, os colaboradores de diferentes setores precisam se relacionar bem.

Equipes sintonizadas nos objetivos organizacionais se relacionam harmoniosamente para atingir bons resultados nas suas áreas e na companhia, como um todo.

3) Dinamismo

O que é: colaboradores dinâmicos têm a capacidade de raciocínio rápido e conseguem fazer mais tarefas de forma mais rápida e ágil do que os demais.

Isso potencializa sua produtividade e os seus resultados.

Esta capacidade de administrar várias demandas simultaneamente é um grande diferencial competitivo, ainda mais numa era onde tudo acontece de forma veloz e as empresas precisam conquistar maior eficiência operacional e aprender a fazer mais com menos.

4) Domínio do idioma inglês

O que é: parece um assunto repetitivo, mas a maioria dos profissionais ainda não dominam uma segunda língua.

Falar inglês é essencial, pois as empresas estão cada vez mais conectadas globalmente e o profissional que souber falar ou entender outro idioma, além de expandir seu conhecimento, poderá melhorar seu cargo ou salário.

5) Flexibilidade

O que é: bons profissionais sabem que as circunstâncias mudam rapidamente e é preciso ter capacidade para se adaptar na mesma velocidade.

É importante não ter medo de mudar de rumo e também aprender como tirar vantagem de uma situação que parece perdida.

6) Hands on (mão na massa)

O que é: esse é o profissional que bota a mão na massa, faz junto e se aprofunda nas atividades.

Sua mente é aberta para absorver novos conhecimentos.

Ser produtivo e participar da execução dos trabalhos é a melhor forma para potencializar suas entregas para benefício de toda a equipe.

7) Orientado a resultados

O que é: é a capacidade que um profissional tem para focar na concretização dos objetivos da empresa e, assim, garantir que os resultados sejam alcançados conforme o esperado.

Também possibilita impulsionar o crescimento de outros profissionais da equipe, pois o conhecimento partilhado contribui com os resultados a serem alcançados pela toda a organização.

8) Perfil multidisciplinar

O que é: é um profissional híbrido que aplica conhecimentos de outras áreas no setor em que é especialista, mesmo que não seja necessariamente sua formação.

Ele tem uma visão sistêmica do negócio e busca conhecimento por conta própria, em cursos livres, especializações, palestras e workshops, por exemplo.

9) Senso de dono

O que é: hoje as empresas buscam profissionais que abracem os projetos com responsabilidade e a motivação de um empreendedor.

É preciso ter postura ativa para apresentar soluções que possam viabilizar ou facilitar o exercício da atividade e, principalmente, expandir os negócios junto com a empresa.

10) Visão de negócio

O que é: ter uma consciência clara da direção para onde a empresa está indo é essencial para ser bem-sucedido.

A visão clara do futuro vem junto com a habilidade de tomar as medidas necessárias para chegar lá.

É necessário ver além do negócio, mas esse é um exercício complexo e envolvente.

Esses profissionais combinam uma forte determinação com o desejo de crescer.

Pense nisso e boa semana!

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Você tem potencial como líder?

Há um fluxo imenso e constante de informações na forma de livros, artigos, white papers e treinamento, todos no contexto de [“o que é liderança” ou “como desenvolver um líder”]. Creio que você já deparou com milhares de respostas e talvez, muitas delas mirabolantes ou ainda disfarçadas das de absolutas verdades.

Neste artigo, evitarei essas duas perguntas e escreverei sobre outras duas que acredito que possam estar na sua mente, caro leitor:

1- Por que uma liderança melhor faz a diferença? e

2- Como uma liderança melhor atinge essas diferenças?

A liderança é uma forma altamente única de comportamento humano que requer a integração de caráter, conhecimento e experiência. Então, o que você pode fazer para intensificar e liberar seu potencial de liderança? Que tal: Mudar o mundo.

Saiba que sua jornada para liberar seu potencial de liderança começa com uma grande compreensão de si mesmo. Descubra seus traços de personalidade e como eles se relacionam com a liderança. Este é um dos temas que mais discuto e apresento nos meus treinamentos ou para as turmas de Pós e MBA que ministro nas Universidades.

Fique ligado! Quando nos conhecemos, podemos maximizar nossos traços positivos e nos conscientizar de nossas áreas mais fracas, que nos ajudam a atingir nosso potencial de liderança.

Depois de entender e conhecer a si mesmo, em seguida, você deve aprimorar suas habilidades de comunicação. Isso também não se limita às suas habilidades de falar em público.

Isso inclui seu estilo de escrita e sua linguagem corporal. Sua capacidade de se comunicar com eficácia aumenta sua capacidade de melhorar os relacionamentos interpessoais.

Outra habilidade importante é aprender a aprender. Examine os diferentes métodos de ensino e estilos de aprendizagem para identificar como você e seus liderados aprendem melhor.

Afirmo que essa habilidade aumentará muito sua capacidade de tomar decisões e dar instruções claras.

Um líder excepcional é aquele que reconhece o valor de aproveitar as suas habilidades e as dos membros da equipe, conduzindo em direção a uma maior eficiência e eficácia.

Aliás, você já parou para pensar nas diferenças nestas duas palavras?
Se não ainda, vou contribuir um pouco mais com o seu aprendizado

O que é eficiência?

A eficiência é o processo de executar aquilo que foi planejado. Ou seja, a bola está com você! Portanto coloque a “mão na massa” e faça acontecer.

Lembre-se! Um líder eficiente é alguém capaz de coordenar, planejar e organizar o trabalho de seus colaboradores da melhor maneira, respeitando a competência de cada um. A capacidade de conduzir pessoas com eficiência é um dos grandes diferenciais competitivos do mercado.

O que é eficácia?

Ser eficaz é conseguir atingir seu objetivo. A eficácia está relacionada diretamente ao resultado.

Quando um líder é eficaz, ele impulsiona sua equipe a alcançar os objetivos da organização, bem como os seus próprios.

Portanto, líder não é um título e liderança não é algo para o qual você nasceu.

A liderança é algo que você desenvolve durante a vida.

Isso é o que o Dr. Ken Blanchard, em seu livro “The Heart of A Leader”, disse sobre bons líderes:

“Se você quiser saber por que seu pessoal não
está tendo um bom desempenho, vá até o espelho
e dê uma olhada.”

Um dos meus autores preferidos é Bill George, Ex CEO da Medtronic, ele cita uma frase incrível no seu livro “True North” de Jaime Irick da General Eletric:

“Quando você se torna um líder, o seu desafio é inspirar outros,
desenvolvê-los e promover uma mudança neles.
Se você quer ser um líder precisa fazer esta mudança
e perceber que tudo se resume a servir os membros
da sua equipe. Trata-se de um conceito muito simples,
mas que pode ser negligenciado. Quanto mais cedo as pessoas
perceberem isso, mais rapidamente elas se tornaram líderes”

Tenha em mente que somente quando os líderes param de se concentrar nas necessidades do ego é que são capazes de desenvolver outros líderes.

Pense nisso e boa semana!

Entregue-se

A maioria das pessoas que não são bem-sucedidas não entende esse conceito.

Nada exerce um impacto mais positivo que a doação. Isso é porque doar é viver em um nível mais alto.

Os generosos concentram seu tempo e sua energia no que podem proporcionar aos outros, e não naquilo que podem conseguir deles. E, quanto mais a pessoa dá, melhor é sua atitude.

A maioria das pessoas que não são bem-sucedidas não entende esse conceito. Creem que a postura de doação se baseia no quanto temos. Mas não é o que você tem que faz a diferença.

É o que você faz com o que você tem.

E isso é atitude.

Plante uma semente, mude uma vida.

Já foi dito que construímos a vida com o que conseguimos, mas podemos construir uma vida com o que damos. Ajudar os outros é algo que você pode começar a fazer hoje, seja passando mais tempo com sua família, desenvolvendo um liderado que demonstra potencial, ajudando as pessoas na comunidade, ou refreando seus próprios desejos para beneficiar sua equipe.

A chave é encontrar seu propósito e ajudar os outros enquanto você o busca.

Como o apresentador Danny Thomas disse:

“Todos nós nascemos por um motivo, mas nem todos descobrimos qual. O sucesso na vida não tem nada a ver com o que você ganha na vida ou consegue para si. É o que você faz para os outros.”

Danny Thomas, pseudônimo de Amos Alphonsus Muzyad Yakhoob (Deerfield, 6 de janeiro de 1912 – Los Angeles, 6 de fevereiro de 1991) foi um ator e apresentador estadunidense, de origem libanesa, vencedor do Emmy Awards.

(Your Road Map for Sucess(Seu mapa para o sucesso)

Pense nisso e boa semana!

Avaliação de Perfil Comportamental

O autoconhecimento é um processo fundamental em nossas vidas. Apenas quando nos conhecermos bem, poderemos tomar as decisões mais adequadas em relação às escolhas pessoais e profissionais.

Quando entendermos bem nossa essência e a tradução disso em nossos comportamentos, temos condições de elaborar um bom plano de desenvolvimento pessoal, melhorar nossas escolhas profissionais e pessoais, tendo melhores resultados com menos stress e desgaste. E com tudo isso você possivelmente caminhará em direção a uma vida mais feliz!

Uma das formas para entender como são traduzidos nossos comportamentos no dia a dia e assim, como somos percebidos pelos outros, está em promover uma avaliação de perfil por meio de instrumentos embasados em sólida teorias.

Vagner Molina utiliza um método baseado na teoria DISC. A Teoria DISC é uma metodologia de análise de perfil comportamental mundialmente reconhecida para seleção e desenvolvimento de pessoas.

Um pouco sobre a Teoria DISC

Teoria postulada pelo psicólogo Dr. William Moulton Marston em seu livro “Emotions of Normal People” (1928) que determina alguns padrões de comportamento. A partir desta teoria, foram elaboradas ferramentas para análise de perfil comportamental.

DISC é um modelo para examinar o comportamento dos indivíduos em um determinado ambiente. São quatro tipos básicos de comportamentos previsíveis observados nas pessoas e tais respostas comportamentais ocorrem a partir da combinação de duas dimensões: uma interna (referente à percepção do poder pessoal no ambiente) e outra externa (percepção da favorabilidade do ambiente).

Como resultantes desta matriz temos os seguintes fatores: Dominância (D) , Influência (I) , Estabilidade (S) e Conformidade (C) (variações nestes termos podem ocorrer em função do referencial utilizado).

Nossa individualidade é bem mais complexa do que o que sugere inicialmente qualquer modelo. A singularidade de cada sujeito, aqui, pode ser compreendida a partir da ideia de que somos compostos por um ou dois estilos principais de comportamento que se destacam frente aos demais.

De qualquer forma, estas intensidades são combinadas com as intensidades dos demais fatores e assim é definido nosso estilo de comportamento em geral.

Cada um dos padrões comportamentais tem um valor único em termos de características gerais, motivações, contribuições para a equipe e para a organização, ou seja, não há um melhor do que outro.

As tendências de cada padrão podem ser funcionais ou disfuncionais dependendo da intensidade de uso dos comportamentos e dos requisitos específicos do ambiente/desafio em questão.

Quando olhamos para os resultados de um teste baseado na teoria DISC, é possível fazer algumas análises preliminares, tais como:

D – Dominância

As predominâncias do fator Dominância: força do caráter, independência, irritação e negação a afetividade. Busca por resultados através do domínio, da independência e do poder. Valoriza nos outros a capacidade de concluir uma tarefa rapidamente, a força e o poder.

Usa para Influenciar os outros a: força de caráter, persistência, intimidação e o direcionamento. Sua maior força que às vezes é a sua maior fraqueza são a impaciência, o confronto e a agressividade. O que aborrece o perfil dominância é: Lentidão, e dependência.

A Dominância gosta de trabalhar com os perfis Influência e Conformidade e precisa da ajuda dos perfis Influência e Estabilidade. O perfil Dominância prefere motivar as pessoas através do Desafio e do estimulo a Competição.

Quando o perfil Dominância toma uma decisão não volta atrás e a forma de se comunicar é curta e grossa e por isso é impreciso e áspero.

I – Influência

Gosta de prestígio, status, aprovação e popularidade. As emoções que predominam nas pessoas com predominância do fator Influência são: a confiança, o entusiasmo e a afetividade. As pessoas com predominância do fator Influência gostam de prestígio, status, aprovação e popularidade. As pessoas com predominância do fator Influência admiram nas outras pessoas a suas habilidades de comunicação.

Quando querem influenciar alguém elas adotam uma abordagem amigável com troca de elogios e de favores. Suas características mais marcantes são o entusiasmo, o otimismo e a tolerância. As coisas que as pessoas com predominância do fator Influência não gostam são os ambientes fixos, a perda de reconhecimento social e de ficar em desvantagem.

As pessoas do fator influência precisam ter cuidado com o controle do tempo, das suas emoções e de serem mais realistas. Eles são impulsivos nas tomadas de decisões, compartilham informações com facilidade e falam mais do que escutam. Delegam com facilidade, mas não gostam de controlar os outros.

S – Estabilidade

As pessoas com predominância do fator estabilidade são consideradas moderadas, fáceis de lidar e previsíveis. Elas são insistentes, estáveis e continuístas.  As pessoas com predominância do fator estabilidade admiram nas outras pessoas a capacidade delas de irem até o fim em um projeto ou trabalho.

Elas acabam influenciando os outros pela sua determinação, tenacidade e consistência no desempenho. As pessoas com predominância do fator estabilidade costumam ser teimosas, conservadoras e muito disciplinadas.

Não gostam de expor suas ideias rapidamente, dão preferência a melhorias do que a mudanças, e odeiam desorganização. As pessoas com predominância do fator estabilidade demoram para tomar uma decisão, mas quando tomam é muito difícil fazê-las mudar de ideia. São pessoas que ficam muito na delas e não falam mais do que o necessário, são calmas, questionadoras e costumam dar sugestões.

C – Conformidade

Pessoas com predominância do fator Conformidade se mostram na defensiva e evitam confronto. Elas gostam de controles e de apresentar resultados exatos e sem erros. As pessoas com predominância do fator conformidade admiram nas outras pessoas o raciocínio lógico e a atenção aos detalhes. Elas influenciam outras pessoas pelos argumentos lógicos e pelo estabelecimento do ritmo de trabalho. As pessoas com predominância do fator conformidade costumam ser muito críticas. Não gostam de perder numa discussão.

É recomendado para essas pessoas que desenvolvam a capacidade de trabalhar em equipe. São lentas na tomada de decisões porque precisam de muitas evidências e não querem correr riscos. São pessoas fechadas e desconfiadas. Observam à distância na tentativa de preservar o seu conhecimento. Falam pouco e não se envolvem em conversar informais. Relutam em delegar e precisam sempre da aprovação dos outros.

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Ouça

Alguém uma vez perguntou a Joana DArc por que Deus falava apenas a ela. Ela respondeu:

“O senhor está enganado. Deus fala a todo mundo. Eu apenas escuto.”

Líderes costumam ser pessoas muito ocupadas. E podem facilmente se atrapalhar na atividade de suas obrigações. Se você é um líder, é por isso que é importante separar alguns momentos para se recolher e ouvir a orientação de Deus.

Quando alguém faz uma pergunta em uma reunião, quem as pessoas procuram para a resposta? Essa pessoa é o verdadeiro líder.

Identificar um líder de verdade pode ser fácil se você lembrar o que está procurando. Não escute o que clama a pessoa que professa ser o líder. De fato, observe as reações das pessoas ao redor. A prova da liderança é encontrada nos seguidores. As pessoas escutam o que alguém tem a dizer não necessariamente por causa da mensagem, mas por causa do respeito pelo mensageiro.

21 minutos de poder na vida de um líder
John Maxwell

Então eu devo lhe perguntar o seguinte: como as pessoas reagem quando você fala?
Quando você fala, as pessoas realmente ouvem?
Ou elas esperam para ouvir o que outra pessoa tem a dizer antes de agirem?

Você pode descobrir muito sobre o seu nível de liderança se tiver a coragem de fazer essas perguntas e respondê-las.

PARA FALAR, ESCUTE.

As pessoas não perdem a intimidade quando param de falar, mas quando param de ouvir. Líderes raramente percebem quanto seu ouvir dá poder a outra pessoa. Como são líderes, o simples fato de ouvir diz muita coisa que nem mesmo um grande discurso pode comunicar.

O rei se agrada dos lábios honestos, e dá valor ao homem que fala a verdade.
Provérbios 16:13

FALE COM SEU LÍDER

Bons líderes de equipes nunca querem homens que só di­zem sim. Precisam de comunicação honesta e direta de seu pessoal.

Aprendi e continuo aprendendo com John Maxwell, ele escreve em seu livro “As 17 leis incontestáveis do trabalho em equipe”: Eu sempre encorajei as pessoas na minha equipe a falar aberta e diretamente comigo.

Nossas reuniões muitas vezes são sessões de “brainstorming” onde a melhor ideia vence. Muitas vezes, os co­mentários ou observações de um membro da equipe realmente são úteis. As vezes, discordamos. Tudo bem, porque já desenvol­vemos relacionamentos fortes o bastante para sobreviver a confli­tos. Botar tudo sobre a mesa sempre melhora a equipe.

A última coisa que eu quero ouvir de um colega de equipe é:

“Eu fiquei quieto, mas sabia que isso não ia funcionar.”

Se você sabe com antecedência, essa é a hora de dizê-lo.

Que palavras sábias! Tive grande dificuldade em aprender e colocar em prática, antes tive que colocar-me na posição de ouvinte, e isso foi algo transformador na minha pessoal e profissional.

Além da sinceridade, a outra qualidade que os membros da equipe precisam demonstrar quando se comunicam com os líderes é o respeito. Liderar uma equipe não é fácil. Requer tomar decisões duras e às vezes impopulares. Devemos respeitar as pessoas que assumem funções de liderança e mostrar a eles lealdade.

ESTA SEMANA: Pare para ouvir — ouvir de verdade — vários dos membros-chave da sua equipe. Se eles não estão vindo falar com você, faça-lhes perguntas sobre alguma coisa. Depois se pergunte por que não vieram a você antes. Você é um bom ouvinte? As pessoas realmen­te ouvem você em reuniões ou ouvem mais alguma outra pessoa?

Pense nisso e boa semana!